De acordo com o médico Daniel Tarciso da Silva Cardoso, as doenças degenerativas, como Parkinson, Alzheimer e esclerose múltipla, afetam progressivamente a função motora e a qualidade de vida dos indivíduos, tornando a rotina diária um desafio. No entanto, a prática regular de esportes e atividades físicas tem se mostrado uma aliada importante no tratamento dessas doenças.
Saiba a seguir como o esporte pode desempenhar um papel essencial na vida de quem enfrenta essas condições. Veja mais abaixo!
Como a atividade física contribui para a preservação da função motora?
A prática de esportes pode ser altamente benéfica para a preservação da função motora em pessoas com doenças degenerativas. Exercícios físicos, especialmente os que estimulam o equilíbrio e a coordenação, ajudam a manter a mobilidade e a reduzir a perda de habilidades motoras. Movimentos repetitivos e controlados, comuns em atividades como a natação e o tai chi, fortalecem os músculos e aumentam a resistência física, o que favorece a autonomia do paciente.
Como destaca Daniel Tarciso da Silva Cardoso, os esportes que estimulam a amplitude de movimento são fundamentais para evitar a rigidez e a perda de flexibilidade, comuns em doenças degenerativas. Atividades como alongamento, pilates e yoga contribuem para que o corpo mantenha sua capacidade de se mover de forma mais fluida, o que ajuda a reduzir o risco de quedas e a preservar a independência na realização de tarefas diárias.
Os exercícios de fortalecimento, como a musculação leve, também desempenham um papel importante. Com a prática supervisionada, é possível manter a força muscular e prevenir a atrofia, que ocorre devido ao pouco uso dos músculos. Assim, os exercícios físicos não só melhoram a força, mas também ajudam a pessoa a controlar melhor os movimentos, resultando em uma maior qualidade de vida e funcionalidade.
De que forma o esporte melhora a qualidade de vida em doenças degenerativas?
O esporte contribui para a melhoria da qualidade de vida ao oferecer benefícios físicos e psicológicos. A prática de atividades físicas libera endorfinas, conhecidas como “hormônios da felicidade”, que ajudam a reduzir sintomas de ansiedade e depressão, comuns em pessoas com doenças degenerativas. Esse impacto positivo na saúde mental permite que os pacientes enfrentem as dificuldades diárias com mais motivação e confiança.
Além disso, a atividade física proporciona um senso de propósito e realização. Esportes de equipe ou atividades em grupo criam oportunidades de interação social, o que ajuda a combater o isolamento social. Conforme o doutor Daniel Tarciso da Silva Cardoso, esses momentos de convivência trazem mais alegria e bem-estar emocional, além de ajudarem a fortalecer vínculos e a criar uma rede de apoio.
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Quais são os esportes mais indicados para pessoas com doenças degenerativas?
Existem diversas atividades que podem ser benéficas para quem convive com doenças degenerativas, e a escolha do esporte ideal deve levar em conta as limitações e necessidades de cada pessoa. A natação, por exemplo, é uma excelente opção, pois trabalha o corpo de maneira completa sem impactar excessivamente as articulações. Essa prática é segura e ajuda a fortalecer a musculatura, além de melhorar a coordenação e o equilíbrio.
Outros esportes de baixo impacto, como o ciclismo e a caminhada, também são recomendados. Como expõe o médico Daniel Tarciso da Silva Cardoso, esses exercícios ajudam a manter a resistência cardiovascular e a aumentar a energia, sem exigir um grande esforço dos músculos e articulações. Com a prática regular, esses esportes auxiliam na manutenção da mobilidade e no controle do peso, o que também pode influenciar positivamente o bem-estar físico e mental.